O mundo encerrou o século XX debatendo formas efetivas de reduzir a pobreza e promover o desenvolvimento sustentável e a justiça social. Na busca por novos caminhos alguns consensos emergiram, dentre eles o de que não cabe só aos governos o papel de provedor de soluções para melhorar a qualidade de vida em comunidades, regiões e países. Como concluiu o Banco Mundial, “a experiência dos últimos cinquenta anos deixa um recado claro: o de que o estado é central para o desenvolvimento social e econômico, não como um provedor direto de crescimento, mas como um parceiro, catalisador e facilitador”[1].
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