Apresentação

Em 2015, o Instituto Lina Galvani buscou fortalecer o relacionamento com suas partes interessadas, com destaque para o II Encontro de Comunidades Impactadas por Grandes Empreendimentos, ocasião em que foi lançada a publicação “Olhares sobre o desenvolvimento comunitário – 10 perspectivas do impacto gerado por grandes empreendimentos”, permitindo um debate expressivo com profissionais de diferentes formações, trajetórias e segmentos.

Foi dado continuidade à consolidação da metodologia de desenvolvimento comunitário, com a criação de um sistema integrado de avaliação e report, contribuindo também para um melhor entendimento da atuação e seus impactos, favorecendo o diálogo com associados, comunidade e demais públicos. Ainda houve a participação e apresentação de cases no VI Fórum Internacional da RedEAmérica ocorrido no México, no curso “Governança em Fundações e Institutos Empresariais” promovida pelo IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) e GIFE (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas) e na última edição da série de diálogos sobre avaliação, organizada pelo Instituto Fonte e FICAS.

Na perspectiva dos territórios de atuação, na localidade de Campo Alegre de Lurdes (BA), deu-se continuidade aos trabalhos de fortalecimento da Rede Social de Angico, Peixe e Região, com destaque para as ações de mutirão na Praça e 1ª Feira da Rede Social, a mais um ciclo de incubação dos negócios sócio produtivos e início do fortalecimento da gestão pública municipal.

Em Serra do Salitre (MG), as atividades relacionadas à Agenda de Futuro construída ao longo de 2015 inspiraram a realização de oficinas de estruturação de projetos e a busca por ações em rede, além de apoio a iniciativas locais com o tema de Educação, um dos mais discutidos nos encontros.

O Parque Fioravante Galvani, localizado em Luiz Eduardo Magalhães (BA), manteve uma movimentada agenda de compromissos com a conservação do Cerrado que contemplou apoio ao Programa de Conservação do Lobo-Guará; o nascimento de novos animais, sendo dois representantes de espécies ameaçadas de extinção; visitas monitoradas abertas à comunidade e para escolas da região; além de um grande destaque na mídia.

Em São Paulo (SP), o Instituto retomou as ações na região do Jaguaré, renovando o diálogo e construindo novas parcerias em prol da qualidade de vida dos moradores.