Desenvolvimento do nosso primeiro projeto em uma comunidade vizinha, no bairro paulistano do Jaguaré – o Cozinheiro Cidadão, promoveu capacitação profissional no ramo da gastronomia a membros da comunidade.

Oferecimento de aulas gratuitas de karatê para crianças no bairro de Betel, na cidade de Paulínia. A mobilização dos moradores leva à criação da AMBAP – Associação de Moradores de Betel. Ali nascia o projeto Viva Betel, com o objetivo de integrar a região, por meio de atividades esportivas e culturais.

O Cerrado ganha um grande aliado: nasce, dentro do ILG, o Parque Fioravante Galvani (atualmente renomeado como Parque Vida Cerrado), primeiro centro de conservação e educação ambiental do oeste baiano. Localizado em Barreiras, na divisa com Luís Eduardo Magalhães, atua em três frentes: criadouro conservacionista, viveiro de mudas e centro de educação ambiental.

A formação de parcerias intersetoriais marca o caráter articulador do Instituto Lina Galvani. O Programa SERvindo, expandido com o apoio de outros Institutos Empresariais, dedica-se à temática da inserção social de jovens; o Parque, junto a outras empresas interessadas, assume responsabilidade pela conservação do Cerrado e se une às secretarias municipais para incentivar a educação ambiental.

Momento de revisão estratégica. Período de repensar a nossa principal missão: o desenvolvimento comunitário, por meio da articulação de redes sociais solidárias. A Terapia Comunitária Integrativa (TCI) se torna nossa ferramenta de escuta ativa, acolhimento e transformação social.
Entrada do Parque Vida Cerrado (PVC) no Conselho Municipal de Meio Ambiente (CMMA) de LEM.

ILG inicia atuação em novos territórios, promovendo Rodas de Conversa para diagnóstico participativo. A comunidade de Angico dos Dias (BA) manifesta o desejo de se organizar para buscar novas possibilidades para a região. Criação da associação de moradores e da Rede Social é incentivada, mostrando a força do FAZER JUNTO.

Em Angico dos Dias, a Associação Rede Social e a Associação de Moradores de Angico dos Dias e Região são fomentadas com o apoio do ILG. Em LEM, foram implementados projetos socioambientais, como o suporte da Rede de Coletores de Sementes do Oeste da Bahia, os cursos de Restauração Ecológica de Áreas Degradadas e a realização do Festival de Sementes.

A Galvani identifica o desenvolvimento local como parte de sua agenda de sustentabilidade. Alinhamento de estratégias, Galvani e ILG passam a buscar o mesmo objetivo e trabalham juntos para deixar um legado positivo e sustentável nos territórios de atuação.

I Encontro “Desenvolvimento de Comunidades Impactadas por Grandes Empreendimentos”, convocando atores pares para conversar sobre os desafios e oportunidades a partir do alinhamento do Investimento Social com o negócio. Revisão de Governança, inclusão de mais conselheiros independentes. Início do processo de institucionalização do PVC e separação do ILG.

Sistematização da Metodologia de atuação em Desenvolvimento Comunitário e 1º piloto de aferição de indicadores de impacto. Implementação dos projetos socioprodutivos, Rede Mãos de Fada, Horta Esperança, Doce como Sertão e Flor do Sertão, em Angico dos Dias, geridos pela Associação Rede Social, com foco na  geração de renda.

Lançamento do livro e II Encontro “Desenvolvimento de Comunidades Impactadas”, com presença de lideranças comunitárias. Início atuação de fortalecimento da Gestão Pública de Campo Alegre de Lourdes (BA).

Início da atuação de desenvolvimento comunitário em Luis Eduardo Magalhães (BA). O Parque Vida Cerrado comemora sua primeira década, passando por uma revisão estratégica organizacional com foco em aprimoramento das práticas. Lançamento de nosso primeiro edital público, com a seleção de cinco projetos nas áreas de educação, cultura e turismo para receber apoio do Instituto.
Integração do PVC ao Plano de Ação Nacional (PAN), do ICMBio, para conservação de canídeos ameaçados de extinção.

Intensificação da atuação em Luís Eduardo Magalhães, com a realização de mutirão com os moradores para melhorias na praça do Jardim Ipês. Efetivação do edital “Ideias e Ações” em Campo Alegre de Lourdes e Luís Eduardo Magalhães, concretizando o apoio aos cinco projetos em cada uma das duas cidades baianas. Aplicação de oficinas de Educomunicação nas três localidades de atuação, com foco em comunicação impressa.

Comemoração dos 15 anos do ILG.
Colaboração com a edição especial da revista Página 22, publicada pela GVces – Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas, sobre o tema Governança Territorial.
Elaboração do livro Ecoar, com entrevistas e fotos de moradores das localidades de atuação, além da elaboração da nossa Teoria de Mudança.

Novos editais em execução em LEM e CAL,na Bahia.
Diagnóstico e planejamento participativo em LEM.
Desenvolvimento do Projeto Cidadania e Meio Ambiente na comunidade do Jaguaré, em São Paulo (SP).

Vozes da comunidade e revisão do plano de comunicação, criação da UP LEM e fortalecimento dos grupos socioprodutivos e de geração de renda nas comunidades. Desenvolvimento de estratégias de desenvolvimento comunitário online.

Inauguração da Casa de Diálogo da Associação Rede Social em Angico dos Dias, com laboratório de informática disponível e escritório do ILG em LEM, dois pontos de espaços de participação para os projetos apoiados nos territórios e mobilização de jovens como novas lideranças comunitárias em LEM.

Execução da terceira edição do Edital Instituto Lina Galvani em LEM e CAL, na Bahia e no Jaguaré, em São Paulo.
Fortalecimento das redes sociais solidárias e dos grupos socioprodutivos da região.
No PVC, desenvolvimento dos projetos “Investigando o Cerrado”, “Desenvolvimento Comunitário no Assentamento Rio de Ondas, “Sementes” e edição do Projeto “Nascente”.

Comemoração dos 20 Anos ILG. Construções de alinhamentos estratégicos e de olhar de longo prazo junto à mantenedora Galvani, com foco nos territórios de atuação. Conclusão dos projetos financiados no Edital 2022-2023 e convite aos projetos vigentes para extensão das propostas para janeiro de 2024. Estudos para entrada em novos territórios, produção de relatórios de sustentabilidade e impacto social, além de ações de fortalecimento das relações com as comunidades.

Conclusão do Projeto Capacitar em duas comunidades da Bahia: Luís Eduardo Magalhães e Angico dos Dias.