Os avanços do programa LEM APP 100% Legal foram discutidos nesta quarta-feira, 8, com membros da diretoria da Conservação Internacional (CI), do Instituto Lina Galvani, a secretária de Meio Ambiente, Fernanda Aguiar, e o prefeito Humberto Santa Cruz.
O programa tem sido destaque no ambiente estadual e nacional e está sendo indicado para a reprodução em outras localidades. “O programa LEM APP 100% Legal deve se transformar num grande programa de pagamento por serviços ambientais”, afirma o diretor executivo da CI, André Guimarães.
O diretor de política ambiental da CI, Valmir Ortega, confirmou o apoio da organização ao município para a elaboração de um relatório de qualidade ambiental, para a implantação de um sistema de informação e para a informatização do licenciamento ambiental.
Segundo o prefeito Humberto Santa Cruz, hoje o município é conhecido nacionalmente pelos projetos ambientais que desenvolve e tem sido referência para outras cidades do Brasil. “Para nós é importante trabalharmos também a sustentabilidade ambiental de nosso agronegócio e informatizar o licenciamento, com a ajuda da internet, que ‘casa’ com o programa Cidade Inteligente que estamos implantando em Luís Eduardo Magalhães”, enfatiza.
Para a secretária de Meio Ambiente, Fernanda Aguiar, o apoio da Conservação Internacional e do Instituto Lina Galvani tem sido muito importante para o sucesso do programa LEM APP 100% Legal. “É um grande desafio juntar ecologia com economia e estamos fazendo isso com o pagamento de sementes coletadas pelos pequenos produtores da agricultura familiar”, destaca. A secretária afirma ainda que o próximo pagamento acontecerá nos próximos 10 dias e os recursos são oriundos do Fundo Municipal de Meio Ambiente.
Participaram da reunião o prefeito Humberto Santa Cruz, a secretária de Meio Ambiente, Fernanda Aguiar, o diretor executivo da CI, André Guimarães, o diretor de política ambiental da CI, Valmir Ortega, o coordenador de projetos da CI, Fernando Ribeiro, a gerente do programa Cerrado-Pantanal, Gina Cardinot, e o João Santana e a Mariângela Pinho, do Instituto Lina Galvani.
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