Tire um tempinho e analise a imagem abaixo. Interessante, não é? E fica ainda mais curioso quando descobrimos que esse é o mapa do Instituto Lina Galvani. Sim! O infográfico resume não apenas os impactos positivos que desejamos causar com nossos projetos e ações, mas também todo o caminho que percorremos para alcançar os objetivos aos quais nos propomos.

Essa ferramenta tem um nome: Teoria de Mudança. Os quadros, setas e tópicos que você vê formam o mapa do caminho que trilhamos a partir dos recursos disponíveis, passando pelas atividades que realizamos, as entregas que contemplam e os resultados que pretendemos obter nesse processo. E tudo leva aos principais impactos aos quais o Instituto se propõe: comunidades sustentáveis articuladas em redes solidárias; empresa integrada aos territórios de forma harmônica e colaborativa; e ecossistema de impacto social fortalecido.

“A Teoria de Mudança ajuda a explicar o que a gente faz e porque fazemos. Evidencia a relação causal entre recursos, atividades, entregas, resultados e impactos”, explica Ricardo Mastroti, diretor executivo do Instituto, que desde o início do ano se debruçou sobre as informações do Lina Galvani para elaborar nossa Teoria de Mudança. Nesse processo a Equipe do Instituto foi envolvida assim como o Conselho. Essa versão já incorpora as sugestões recebidas neste processo de consulta.

E por que essa ferramenta é importante? “Além de, digamos, contar a história do Instituto, a partir da Teoria de Mudança conseguimos definir indicadores e medir o quanto estamos caminhando rumo ao impacto que desejamos causar”, diz Ricardo.

Uma tendência no ecossistema de impacto, a elaboração da Teoria vem, cada vez mais, sendo exigida de institutos, organizações e, inclusive, negócios sociais, principalmente porque ajuda a explicar a estratégia de cada organização para conseguir o impacto pretendido e também permite definir os indicadores que vão medir seu sucesso. E é justamente esse o nosso próximo passo. “Agora, vamos definir os indicadores que ajudam a acompanhar o avanço do Instituto no sentido de atingir nossos três impactos principais”, diz Ricardo.